Era uma noite fria, as nuvens cobriam o céu por inteiro, quando eu achei uma casa bem grande, entrei e observei os humanos que lá moravam. Eram uma criança, um pai e uma mãe. A criança jogava videogame enquanto os pais dormiam, algo estranho para um menino de 9 anos. Eram exatamente 23:59 da noite, a hora perfeita para atacar, quando a energia da casa acaba. Os pais, já dormindo, nem perceberam nada, e o menino, preocupado e assustado, corre para seu quarto, o lugar mais perto para fugir.
Rapidamente ele pega o cobertor e se esconde inteiro por muito tempo. Foi quando ele tomou coragem e foi para o quarto de seus pais. Ele se moveu lentamente para a sala, e foi aí que ele me encontrou. Eu, com aparência de pele escura, olhos negros, de 2 metros de altura, dois longos chifres, braços deformados, com um manto branco cobrindo meu corpo, paralisei o menino de medo. Eu estava segurando em minhas mãos, sua mãe, aparentemente não ferida, encarando profundamente os olhos lacrimejantes da criança.
Andei para o quintal da casa, e ele, chorando me seguiu lentamente,até que se deparou com sua mãe com a cabeça arrancada, com marcas de garras afiadas na região dos olhos. O menino correu para o quarto como nunca. Eu fui para o fim do quintal para que ninguém me veja, mas vi que ali era aonde acabava. Olhei para trás e vi seu pai com uma câmera na mão apontando para mim. Pulei a parede com todas as minhas forças mas não deu, ele consegui tirar a foto que não deveria ter tirado. Matei a criança e os seus pais, e a única coisa que pode ser encontrada em sua câmera era essa foto:
