Wiki Creepypasta Brasil
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No dia 18 de junho de 2006, um garoto órfão de 13 anos de idade foi encontrado morto em um restaurante da rede de fast food McDonald's, em Nova York. Ele usava uma roupa verde e ao seu lado foi encontrado um caderno, com anotações feitas pelo falecido e que levam as autoridades à hipótese de suicídio.

Porém, ainda há muitas dúvidas sobre o caso. Como o menino fugiu de seu orfanato? Por que ele foi à um restaurante que, segundo um mapa da cidade, ficava a 2km de seu orfanato? E a maior pergunta: por que as autoridades não deram quase nenhuma informação do caso?

Várias perguntas sem qualquer resposta.

Em pouco tempo, o caso caiu no esquecimento, isso até dez anos depois. No dia 04 de Dezembro de 2016, um homem que não revelou seu verdadeiro nome, em um fórum de teorias da conspiração da Deep Web, afirmou ter trabalhado na rede de fast-food e disse que o caso foi encoberto pelas autoridades, que receberam propina do McDonald's, e que poucos e pequenos sites de notícias postaram uma notícia do ocorrido na época e sobrevivido até os dias atuais. Por isso, é quase impossível achar a notícia na internet.

Porém, tem algo além, obscuro, que apenas quem trabalhava no McDonald's sabia.

Ele afirmou que o conteúdo das anotações foi alterado pelos funcionários do restaurante onde o corpo foi encontrado. E mais: disse que o menino não era do orfanato: os próprios funcionários trocaram suas roupas pelo uniforme. Além disso, estava sujeito a sérios riscos colocando isso na internet, mas mesmo assim a verdade tinha que ser revelada depois de tanto tempo. Ele postou o real conteúdo da mensagem do rapaz, que você encontrará logo abaixo. Leia por sua conta e risco.



"Você certamente conhece a rede de fast-food McDonald's. Convenhamos, quem não a conhece?

Todo santo dia, pelo menos uma propaganda desse maldito restaurante passa na TV.

O que muitos não sabem é que o McDonald's possui uma instituição de caridade, responsável por acolher órfãos e moradores de rua, chamada Casa Ronald McDonald's. Isso pode parecer normal, afinal certas empresas possuem institutos de caridade. O que ninguém sabe é que, entre as instalações de Casa Ronald McDonald's, existe um tipo em específico. Um distinto das demais. Elas não têm fachada para indicar que são Casas Ronald McDonald's. Não têm número, nem endereço, e geralmente ficam em locais isolados, sem nenhum movimento. São raras, existindo apenas em cidades grandes com influência econômica em seu país. O único jeito de chegar às mesmas é se você for levado até elas, o que aconteceu comigo.

Eu nunca conheci meus pais de verdade, e sou o que eles chamam de "garoto mal".

Já passei por várias famílias, mas eles sempre me devolviam 1 ou 2 anos depois. Eu lembro do carinho que eles me davam, mas eu nasci para decepcionar famílias e por isso acabei sendo despachado regularmente por elas.

Era dia 17 de Junho.

Eu estava no centro de atendimento. Minha assistente social havia chegado. Ela era loira, com belos olhos azuis. Chegou até mim e dava para ver o cansaço em seus olhos.

- Bem, você novamente foi um menino mal. Agora, só lhe restam duas opções: escola militar, ou a Casa Ronald McDonald's, que milagrosamente propôs lhe acolher em uma de suas instalações.

Eu nunca teria paciência com sargentos, e acordar 5 horas da manhã? Ahahahaha! Não me faça rir. Além disso, o que teria demais ficar em um orfanato em homenagem a um palhaço de uma rede de fast-food?

- Casa Ronald McDonald's, é claro - disse, sem saber que essa seria a pior escolha que eu faria em todos os meus 13 breves anos de existência.

- Bom, arrume suas coisas. Sairemos daqui a uma hora.

Fiz como ela mandou. Peguei uma mala grande, onde guardava as roupas que minhas famílias adotivas deram. Peguei também uma mochila, onde guardei alguns cadernos, meu celular, uns agasalhos e outras coisas. Também levava um álbum, contendo fotos de todas as familías que me adotaram.

Eu gostava de ver tudo aquilo, pois me trazia boas lembranças, mas como eu já disse, eu nasci para decepcionar famílias. Então eu sai do centro para a calçada, onde vi minha assistente social me esperando ao lado de uma van, na qual entramos para partir viagem.

Depois de um tempo andando dentro da van, dei uma olhada na janela para ver onde estávamos. Passávamos pelo centro e eu reconhecia cada um dos lugares. Certa vez, quando tinha 11 anos de idade, vim com meus amigos até um bar para encher a cara. Bons tempos...

Depois de quase uma hora, a van parou e assistente social disse:

- Chegamos.

Eu olhei pra fora da van e vi que estávamos estacionados em frente a um edifício cinza, sem janelas. Não tinha nenhuma fachada, nem número, nem endereço, Não tinha sequer uma decoraçãozinha qualquer .

- Tem certeza de que é aqui? - Uma pergunta idiota que fiz. Claramente ela já devia saber que era ali, mas a mesma parecia surpresa também.

Ela olhou mais um pouco para o lugar pela janela da van.

- Nós já tivemos alguns casos que passaram pela casa Ronald McDonald's.

Eu nada disse, deixando-a prosseguir.

- Além disso, eles assumem total responsabilidade pelas pessoas que recebem, então talvez nunca mais nos veremos.

Desci do carro, peguei a alça da minha mochila com minha mão direita e a coloquei nas costas, enquanto a apertava e desapertava.

A assistente social foi até o porta malas, onde pegou minha mala.

Aproximamo-nos do local estranho. Em sua frente haviam duas portas de ferro que se abriram após minha assistente falar com alguém pelo celular dela.

Sim, era necessário falar com alguém por fora do edifício para poder entrar. Eu estranhei, obviamente, mas não tinha outra opção. As portas se abriram e fecharam logo após entrarmos.

O interior era mais estranho ainda. O lobby do local tinha cadeiras, daquelas que você encontra em um hospital. O local era mal iluminado e tinha portas que davam acesso a vários corredores brancos. No fundo do local, havia uma janela com uma mulher vestida de enfermeira.

Fomos na direção da mulher que estava de costas. Ela digitava rapidamente algo em seu computador. Minha assistente social se aproximou e disse:

- Olá.

A mulher então se virou. Ela estava usando uma maquiagem de palhaço,igual a de Ronald McDonalds.Ela deu um breve sorriso.

- Ah, olá!! Vocês já chegaram!

- Sim. Aqui está o garoto.

Ela olhou para mim, com um sorriso em seu rosto.

- Olá menino. Você vai gostar muito de ficar aqui!

Decidi ficar quieto, analisando mais e mais a situação.

Minha assistente pegou de sua bolsa meus documentos e deslizou-os por um espaço abaixo da janela para a enfermeira, que os inspecionou. Depois disso, elas discutiram um pouco, e então ela olhou para mim com um olhar de ódio. Um calafrio subiu em mim e acabei surtando:

- NÃO! EU NÃO POSSO FICAR AQUI! - Eu gritei de pavor - EU PREFIRO A ESCOLA MILITAR, ME LEVA PARA A ESCOLA MILITAR!

Ambas as mulheres olharam para mim. A enfermeira disse então, com o mesmo sorriso cravado em seu rosto:

- O que foi garoto? Você tem medo de palhaços?

A assistente social olhou para meus olhos. Ela estava com raiva e disse em um tom alto:

- Não seja idiota! Você odiaria a escola militar! E afinal de contas, o que tem demais em uma casa de acolhimento do McDonald's?

- Isso mesmo! - Disse a enfermeira palhaça, que logo após olhou para um corredor.

- Lá vem o comitê de boas-vindas! - Ela disse com um sorriso largo na face, e logo depois fechou a janela com uma portinha retrátil. A mesma que há nas lojas, que sobem e descem.

Minha assistente social olhou em meus olhos novamente.

- Olha, eu tenho que ir. Você ficará bem. Até mais.

Ela se virou de costas e saiu pela mesma porta que entramos no local, logo fechada novamente. Eu corri para a mesma, e dei vários murros, enquanto gritava:

- NÃO! NÃO ME DEIXA SOZINHO, POR FAVOR! ME AJUDA!

De nada adiantava .Eu me afastei, e olhei para o corredor. Eu pude escutar risadas, e depois vi algumas sombras chegando cada vez mais próximas.

Eu corri para um canto, olhando tudo aquilo que estava acontecendo. Eu pude ver pessoas, com trajes de enfermeiros, usando maquiagens de Ronald McDonald's, iguais a da enfermeira que me recebeu. Eles seguravam ferramentas metálicas e se aproximavam cada vez mais, com sorrisos medonhos em seus rostos e altas gargalhadas que mais pareciam berros vindos de pessoas insanas ou maníacos.

-FIQUEM LONGE DE MIM!

Eles me cercaram. Haviam homens e mulheres, todos saltitando ao meu redor. Um deles colocou a mão em minha boca, impedindo meus gritos e logo depois eu pude sentir uma agulhada no braço. Quem quer que o tenha feito, acabara de injetar algo em mim através de uma seringa. Após a injeção, todos riram ainda mais alto. Eu senti meus olhos pesarem e caí ao chão, quase desacordado. Um sorriso se formou em meu rosto, contra minha vontade. Então o enfermeiro palhaço que me atacou chegou perto de mim, e as únicas palavras que eu pude escutar antes de desmaiar foram:

- Você vai se divertir muito conosco, hahahahahahahaha!

Depois de muito tempo desacordado, eu abri meus olhos e vi que tudo ainda girava. Não sabia que tipo de droga eles haviam injetado, mas com certeza era bastante potente. Quando passou a tontura, eu olhei direito ao meu redor. Eu estava em uma maca de hospital, dentro de um quartinho branco, vestindo uma roupa de hospital. Eu olhei para um dos lado e vi uma porta. Em um impulso, eu levantei da cama, e caí no chão. Segurei-me para não soltar quaisquer sons de dor. Eu me arrastei até a porta da salinha, tentando abri-la, mas estava trancada com um cadeado.

- Droga! - Falei baixinho.

Eu então coloquei meu ouvido contra a porta, pela qual pude escutar sons de gritos ao longe, seguidos de risadas maníacas como as dos enfermeiros. Minha espinha gelou. Aquilo com certeza não era uma casa de acolhimento, nem podia ser uma Casa Ronald McDonald's, pelo menos não como eu vi nas fotos. Vi minha mochila de canto, arrastei-me até ela, abri e a única coisa que sobrara lá dentro era o meu álbum de fotos. Mas na frente, estava escrito em vermelho escuro, como que em um aviso: "Olhe as fotos". Eu não deveria olhar, eu pressentia algo ruim naquilo, mas fui curioso demais. Eu tinha que abrir e assim fiz. Logo, arrependi-me profundamente.

Eram como fotos de cenas de crime, porém as vítimas...as vítimas..............eram pessoas que eu conhecia......e muito bem. Eram os membros de cada família que me acolheu. Eu comecei a chorar ao ver as fotos das mães que eu tive, todas brutalmente assassinadas. Eu não aguentei, meu estômago revirou....e eu vomitei. Voltei a olhar o álbum, virando cada folha rapidamente, vendo meus pais, tios, irmãos: todos mortos, com as tripas pra fora, suas cabeças estouradas, espatifados no chão. Mas o pior era a última página. Eu vi minha assistente social, indo até a van. Depois outra imagem dela, olhando pra trás. Agora ela aparece com a boca aberta, como se gritasse. Depois em outra foto, ela aparece caída no chão, ao lado da van, com um monte de buracos em sua cabeça, seu tronco desnudo aberto por completo, sangue por todo o lado. Depois uma outra foto. Contendo a mesma enfermeira palhaça que nos recebeu, jogando um líquido no corpo da assistente e na própria van. E logo depois, jogando um isqueiro, incendiando-os. A enfermeira rindo, rindo com um sorriso psicótico dos funcionários desse local infernal. Eu vomitei mais ainda, enquanto fechava meu álbum.

- Não, isso não pode ficar assim. Eu tenho, TENHO que fugir daqui! - Disse a mim mesmo.

Eu peguei minha mochila, e abri o zíper do bolso da frente. Tinha que estar ali. O grampo que eu usava para destravar portas e roubar casas. Afinal, como já disse, eu nunca fui um bom garoto. Minha mão deslisou no tecido macio da mochila, até tocar em algo pequeno e metálico. Dei um suspiro de alívio. Eu me levantei e dei uns passos para trás, ainda mal depois de vomitar tanto. Fui até a porta, onde coloquei o grampo no cadeado e o abri, mais rápido do que eu imaginava. Abri um pouco a porta, deixando uma pequena fresta, de onde pude ver um corredor que se bifurcava logo após, como se fosse um labirinto. Eu quase infartei ao ver um enfermeiro palhaço vindo em minha direção. Eu ia fechar, mas ele virou para o outro corredor. Dei um suspiro de alívio.

Respirei fundo e abri a porta, saindo de lá e logo em seguida fechando-a atrás de mim. Eu podia escutar mais gritos de pessoas, seguidos de mais daquelas risadas. Eu andei pelo corredor silenciosamente. Eu precisava sair dali, eu não podia morrer desse jeito tão horrível, não mesmo. Enquanto andava, escutei o choro de uma criança vindo de uma porta ao meu lado. Tentei abrí-la, mas escutei passos e então corri para o outro corredor, escondendo-me. Eu me inclinei um pouco e pude ver dois enfermeiros palhaço, com seus uniformes sujos de sangue coagulado. Eles abriram a porta onde o menino estava e adentraram o recinto, fechando a porta e trancando logo em seguida. Eu queria ter ajudado, mas eu não podia, já que poderia ser descoberto.

Eu continuei minha caminhada pelos corredores brancos, até encontrar uma porta no fundo de um dos corredores com o símbolo verde de saída em cima da mesma. Eu fui até a porta. Era minha salvação! Coloquei minha mão na maçaneta e a girei devagar, sem fazer nenhum barulho. Ela estava aberta, por sorte, então eu a abri e a fechei da maneira mais cautelosa possível. Escadas sem fim estavam em minha frente. Resolvi desci devagar e com calma até ver em minha frente uma porta com o número 5 escrito em vermelho. Isso significava que eu acabara de chegar no quinto andar. Eu desci mais alguns andares, mas eu sentia como se aquilo durasse séculos. Meus olhos então fitaram em uma enfermeira vindo em minha direção. Eu gelei. Tentei subir, mas ela já tinha me visto. Eu tinha que lutar com ela para sobreviver. Ela chegou perto de mim, tentando me imobilizar. Eu não deixei. Ela então disse, no tom de voz mais sinistro que já ouvi:

- Parece que temos um garoto mal criado. Você vai para a sala do cantinho, pensar no que você fez. Ahahahahahahaahahahahahah!

- Nunca!

Eu dei um empurrão nela e mais um murro naquela cara de palhaço. Ela retrocedeu com os olhos fechados, até escorregar no corrimão e cair para trás. Ela rolou escada abaixo exalando gritos de dor. Eu pude ouvir o som do impacto, mas respirei aliviado, não apenas pelo fato de ter sobrevivido mas também por ninguém ter notado.

Desde então, acelerei meus passos. Eu não podia ficar lá nenhum segundo mais. Desci as escadas correndo até chegar na porta com o número 1. Eu a abri. Agora estava em uma sala grande, com mais uma porta de escadas na parede. Era como se as escadas levassem a andares no subsolo. Entretanto, algo me chamou a atenção.

Eu pude ver duas portas com uma grande cruz vermelha brilhante no meio. Eu não devia abri-las, mas eu estava curioso pra saber o que tinha lá, o que me ferrou novamente. Eu pressionei meu ouvido contra a porta, de onde pude ouvir sons de aparelhos de hospital. Eu sabia que não deveria abrir, mas não resisti à tentação. Movi minha mão até a maçaneta, que girou facilmente. Eu empurrei levemente e vi o que possivelmente assombraria minhas memórias por toda a minha vida. Eu vi um local amplo, com luzes piscando. Meus olhos fitaram em várias...várias crianças, pregadas pelos pés e mãos em cruzes de madeira, com tubos com líquido vermelho saindo de seus pulsos. Elas nada olhavam, com os olhos fechados, mortas. Todas nuas. Os tubos, terminavam em um cilindro gigantesco no meio da sala, com um grande "M" no meio. O M de McDonald's. Aquele cilindro, com 3 metros de altura, sugava o sangue das crianças por sei lá qual motivo macabro. Meus olhos começaram a lacrimejar. Um grande energia veio de dentro de mim, subindo até minha garganta. Eu tentei segurar, mas não consegui. Eu gritei, enquanto lágrimas saiam de meus olhos.

- MAS QUE PORRA É ESSA!?

Um alarme começou a apitar. Eles perceberam que eu saí do meu quarto. Eu corri para as escadas. Eu descia rumo ao subsolo tão rápido que nem andava, voava. Assim eu ia, ofegante, chorando. Eu pude ver uma porta num corredor, enquanto o alarme soava, e eu podia ouvir risos altos vindo em minha direção. Eles estavam me seguindo. Eles me encontraram. Eu abri a porta, onde dei em um beco sem saída aparente. Eu vi um bueiro e abri-o. Entrei dentro dos esgotos e fechei a tampa, bloqueando parcialmente as risadas. Corri em meio a água, por vários metros, até ver uma escada. Eu corri até a mesma, exausto. Abri o bueiro e sai de lá chorando.

Eu consegui!!! A chuva caia sobre mim, muitíssimo bem vinda.Eu estava em meio a prédios abandonados. Já estava de noite, mas postes de luz iluminavam a rua. Eu andei, clamando por socorro.

- SOCORRO! TEM ALGUÉM AI!? ALGUÉM, POR FAVOR! ALGUÉM PODE ME OUVIR?

De nada adiantava. Eu continuei caminhando, enquanto a chuva caia sobre minha pele. Eu então senti algo macio embaixo de meu pé. Era um jornal que marcava a data 16 de Junho de 2006. Eu voltei a gritar.

- ALGUÉM, POR FAVOR!!!

Gritei até ficar rouco e não conseguir mais falar. Continuei a andar até ver no final da rua uma grande luz.

Eu me aproximei. Era um restaurante. Mas não era qualquer restaurante. Ele ostentava um grande M amarelo que brilhava em meio a escuridão da noite. Adentrei em seu interior. Não havia ninguém. Eu caminhei entre as mesas, até meus olhos fitarem em um caderno, ao lado de uma mesa, em cima de uma delas. Abri-o. E agora estou escrevendo isso para que alguém encontre no futuro. Se você está lendo, quero que faça uma coisa por mim. Quero que vingue a morte de todas aquelas crianças. Conte tudo o que relatei a todos que puder. Quero que todos saibam a verdade sobre a Casa Ronald McDonald's. Eu não posso mais fazer isso. Não posso mais viver, não com tudo que eu vi guardado em minha memória. Enquanto eu escrevo, um cartaz do Ronald McDonald's está olhando para mim. Ele está sorrindo. Eu quase posso escutar suas risadas dentro de minha mente. Eu também estou sorrindo agora e começando a rir.

-Haaa..haa...haa...

O restante da mensagem estaria coberto de sangue, sendo impossível continuar a ler.

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